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Pisos frios, como escolher?

O chão é um dos principais pontos de contato que temos com os ambientes da nossa residência e, também, é um grande condutor térmico. Por isso é preciso atenção na hora de escolher o piso ideal e garantir um ambiente bonito, prático e funcional.  Fique atento! 

Em relação à capacidade térmica, existem dois tipos de pisos disponíveis no mercado: os frios e os quentes. Apesar de terem esses nomes, eles não produzem calor e nem esfriam o ambiente. Esses termos são usados para caracterizar a forma como ambos absorvem o calor natural que recebem durante o dia.

Os pisos frios se destacam por serem excelentes condutores térmicos. Isso significa que eles não retêm o calor recebido em sua superfície e, por isso, passam a impressão de estarem sempre frios. O contrário acontece com os pisos quentes que, por não serem bons condutores térmicos, transmitem a sensação de estarem sempre aquecidos.

A praticidade é algo que separa, de certo modo, os dois tipos de pisos. Afinal, os frios, como cerâmicas e ardósias, são normalmente mais duráveis e fáceis de conservar do que os quentes, a exemplo de tacos e pisos de madeira. Desse modo, para quem prefere a funcionalidade, é interessante optar pelos materiais mais frescos.

Quanto aos cuidados, os pisos mais frescos são geralmente adeptos à vassoura e ao pano úmido. Por outro lado, os quentes precisam de maior atenção durante manutenção. Eles não podem receber materiais abrasivos ou ásperos, como esponjas de aço ou lixas. Por isso, durante a limpeza, o ideal é tentar usar aspiradores de pó, equipamentos com cerdas macias e produtos específicos.